
citação de Goethe cartões Benedito
a vida anda lerda
arrasta-se lesma
marcha-lenta
mescla de merda
com porra alguma
a vida [boca suja]
bamba na corda
pega no tranco
leva na bunda
a vida anda nas últimas
goza nas coxas
cochila no ponto
a vida anda às cegas
fraca das pernas
no osso do ócio
no fundo
a vida desanda
e não enxerga
a medida do poço
a vida está um caco
um buraco cósmico
tremendo saco
anda puta da vida
e ainda declama
seu caos tragicômico
a vida poeta
percebe poesia
no olho do
vácuo
14 comentários:
cause
p.q.p.
detonou...
que saudade,
nunca mais fique tanto tempo sem aparecer, quer me matar de saudade,
ô menina malvadeza.
Viral.
^
|
|
|
meu único leitor
:)
cão fiel
Ele não é teu único leitor não!!
eu também leio você, sempre..sempre e sempre! rs
saudades moça!
beijão
Andréa
Déiaaaaaa! que super!!!!
aproveito este "canal" para dizer que aquela última música sua está um desbunde! amei letra, música e a delícia de interpretação.
parabéns!!!!!!!
beijo!
és minha dona (mesmo sem querer ser, me considero auto-adotado),
estou aqui, de quatro, à espera de minha ração (digo razão diária),
neste pedaço de mundo civilizado,
meu chão,
meu céu,
o belo mundo desta deusa das palavras,
meu anjo (não só meu),
adoro você (adoramos),
adoro você (nunca é demais lembrar, você poderia se esquecer disso?)
muito,
muito mesmo.
e isso é de verdade,
sabia?
...minha poetisa, preferida (a única, insubstituível e a quem sempre Vale a pena ser fiel).
me sinto honrado por perderes tempo lendo estas beiteirinhas que te escrevo (mas devo esclarecer são carregadas de sinceridade).
Viral (aquele "um" sem pedigree, mas que não abandona sua pseudo dona, a deusa Val).
... houve um tempo sem amarras, (e soprou um vazio a levar os sonhos),
que empurrou a saudade prá dentro de mim,
ela chegou silênciosa, nas caladas noites (tão silenciosas, umas após as outras, de pura maldade, e foi assim que perdurou a calmaria da deusa),
e fiquei relegado à própria sorte (ou à falta dela),
e foram infinitos tempos de não se saber prá onde ir (e nem adiantava remar),
levado às marés por toda sorte de azar,
sem a direção de seus ventos, sem a brisa de seus encantos,
atrás dum monte de nadas que insistiu por tantas noites,
...e não sopraram os ventos mágicos e sonhados nestas velas,(que ficaram magrelas e sem qualquer vontade de continuar)
levou esta nau prá uma terra de nunca mais se achar,
e quase naufraga o último marinheiro embriagado de escorbuto poético,
perdido e quase sem esperança (ainda bem que ela é o último gole),
... me embriaguei.
Viral.
junto!
Val!!
não sei que seja viral, mas adorei ele/a!!! rssssssss
beijocas :)
Déia
pqp! voltou com tudo... não deixou nada em casa... rs.
beijo
ôôô menina malvadeza!
junto?... já tô faz tempo!
morto? não pede, nunquinha (nananina), não faço.
vivo (e muito... e que perfume bom este seu).
neste pedaço, de ares civilizados, o território é domínio de seu brilho e talento.
Viral (de faro apurado e obediência express and total flex)
P.S.: Andréia, sou menino e totalmente sem raça. Graças pelo afago, gostei demais.
excuse-me...
Andréa (e não Andréia)
Viral (o quase analfabeto)
vocês são uma comédia :P
Postar um comentário