Sou essa água
Que não pode ficar parada
Azeda
Transmite as mais diversas
Doenças
A tranquilidade não me acalma
Contamina
Engulo os dentes
Na implosão de uma palavra
Meu equilíbrio se abala
Quando tudo para
De girar
É sempre preciso
Mais
Vertigo
E se acabarem os motivos
Reviro
Meu lixo
Everton Behenck
8 comentários:
adorei
beijo!!!
se eu te falasse o quanto tu falaste exatamente o que eu queria falar hj.
tenho engolido dentes..
;*,lindas palavras por aqui.
↓
Comentei no INTRO também...
Muito bom tudo, pena que não estas postando.
Beij♥!
amei! :D veja meus poemas pff!
Nossa! Que maravilha de poesia!
Adorei! Parabéns!
Beijos
O autor dessa maravilha é o Everton Behenck, do blog 'apesar do céu' [o primeiro que comentou aqui] :))
beijo!
A poesia sempre se faz atual, não é Valéria?
Conhecendo mas este espaço seu, gostei.
Andei fuçando, Valéria,
Este teu bonito espaço
E senti nele o bom traço
De uma poesia séria!
Parabéns! Tua matéria
Poética tem o compasso
Da luz de poder devasso
Que ao pudor é deletéria.
Compasso e ritmos são
De rigor com perfeição
E o jogo de palavras é
A beleza em profusão
Que troca o espaço vão
Pela brincadeira, até!
Parabéns Valéria! São muito bons, os teus poemas! Bom Natal e Feliz Ano Novo! Laerte.
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